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Formação dos jornalista sobre "Comunicação para emergências"

 

Durante conflitos, desastres naturais e emergências de saúde pública, as necessidades de saúde sexual e reprodutiva são frequentemente negligenciadas com consequências surpreendentes.

As mulheres grávidas correm o risco de complicações fatais sem acesso a serviços de parto e cuidados obstétricos de emergência. Mulheres e meninas podem perder o acesso aos serviços de planeamento familiar, expondo-as a uma gravidez não planeada e em condições  perigosas  tornam-se mais vulneráveis ​​à violência sexual, exploração sexual e infecção por HIV.


Marina Coelho, Representante Assistente do UNFPA

A imprensa tem um papel chave na monitoria da situação das pessoas mais vulneráveis, especialmente mulheres e meninas. Para reforçar a capacidade da imprensa durante as emergências e advogar para que a mesma  monitore emergências com uma lente de gênero.


Jornalistas, participando de um exercício prático durante a formação.

Pensando nisso, o UNFPA realizou no dia 23 de Fevereiro o primeiro Workshop de Formação para Jornalistas sob o tema, “Comunicação para Emergência.” A formação focou-se em pontos muito essenciais: Comunicação durante uma emergência, Angola e a Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento e os Compromissos  de Nairobi assumidos pelo Governo de Angola. Durante a formação, contou-se com a participação de Marina Coelho, Representante Assistente do UNFPA e, como formadora, Ikena Carreira, Analista de Comunicação  Parcerias e Mobilização de Recursos do UNFPA.


André Roque da  Rádio Nacinal de Angola (RNA) internacional.